Trabalhar com criação não é fácil. Mesmo para aqueles que têm maior habilidade em desenvolver certos produtos, sejam eles físicos ou intelectuais, qualquer um pode sofrer do temido bloqueio criativo.
Quando falamos sobre bloqueio criativo, falamos sobre a perda passageira da aptidão de produzir algo, por provável falta de inspiração ou criatividade; é uma coisa que pode parecer irreal para quem não entende como funcionam os processos de criação artísticos e intelectuais, já que todos tem suas individualidades.
Apesar disso, nesse momento de isolamento, muitas pessoas têm encontrado maneiras para reinventar seus processos de criação e desenvolvido ainda mais suas habilidades. A criatividade, ao meu ver, vem através da alimentação da mente e dor ser: ao ver um filme, ao ler um livro… qualquer coisa que possa influir sua mente para novas inspirações é válida para essa “alimentação”.
Coco Chanel disse uma vez: “A força se consegue com fracassos e não com sucessos.”
Tentar forçar a mente a trabalhar em momentos de desgaste mental ou físico não trará nada de bom, pelo contrário, pode ser bem frustrante. Quando estamos bem as coisas tendem a fluir melhor, caso contrário nada será bom o suficiente para nós.
Ainda assim, o trabalho não para e a vida continua. Então o que fazer nesses momentos onde a última ideia morreu na praia e o que tínhamos em mente de repente se esvai? – “Continue a nadar, continue a nadar…” (brincadeira).
Para ser bem sincera, não há uma receita que faça o seu bloqueio criativo desaparecer, mas há coisas que você pode fazer para acalmar sua mente e fazer com que ela volte a trabalhar ao seu favor, e não contra você – (Willy Wonka, corre aqui!)